terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Devo deixar meus filhos jogarem games violentos?

Por Içami Tiba


Uma criança que já tenha seus valores próprios adquiridos pela educação praticada pelos seus pais e escolas, talvez não se tornasse violenta, ou se tornasse, não seria tão rapidamente, pois aprenderia a estabelecer a diferença entre a violência dos games e da vida real. Mas se ela cresce em um meio familiar, escolar e social já violento, ela pode acreditar que a violência é um valor a ser desenvolvido para poder sobreviver. Para esta, a violência dos games seria facilmente passada para a violência da vida.
No Japão, cuja educação e cidadania do povo atraíram as atenções do mundo quando ele enfrentou o terremoto e o tsunami em março deste ano, praticamente a maioria das crianças joga os games contendo violência, como em qualquer parte do mundo. Nem por isso aumentou a violência entre as crianças, como ocorre no Brasil.
Se as crianças de ambos os países, Brasil e Japão, brincam com os mesmos games violentos, no Japão também as crianças deveriam ser violentas, mas não as são. Por que? Uma das grandes diferenças está na educação, e nos países onde os valores como empatia, respeito ao próximo, e responsabilidade social não são ensinados pelos seus pais e escolas às crianças desde a mais tenra infância, quando então aprendem o hedonismo egoísta, que é a realização das suas vontades prazerosas sem custos, pois quem os paga são os educadores e não elas.
A empatia, o que se sente pela outra pessoa, é um valor fundamental que faz parte da cidadania a qualquer humano que viva em sociedade, deve ser ensinada pelos pais em uma educação orquestrada. Cada vez que os pais ficam contrariados, desobedecidos, frustrados, felizes, realizados e/ou qualquer outro sentimento forte, é muito importante que seja dado feedback aos filhos, para que estes aprendam o que eles provocam nos seus pais. Pais que se calam não ensinam aos seus filhos o que eles provocam nas outras pessoas. Piora muito a violência e a depredação ambiental a falta de empatia para quem as sofre.
Na violência gratuita, comum nos games, o prazer em matar e destruir tudo à volta é egoísta e além de não aparecerem os sofrimentos das vítimas, dos seus familiares e amigos nem os custos das destruições provocadas pelo violento, ele ainda é premiado.
Há tempos, talvez uns 30 anos, vi em uma tira de humor de jornal, cujo autor não me recordo agora, esta sequência: 1º quadro: muitas pessoas entrando, portanto de costas para o leitor, num cinema, cujo imenso cartaz trazia um caubói parado, de frente, com os joelhos curvados para fora, como se andasse a cavalo, com um revólver de cada lado com as mãos afastadas, como se estivesse pronto para atirar primeiro, num duelo de vida ou morte... 2º quadro: dentro do cinema, o mocinho na tela na posição acima descrita e na platéia, aparecendo somente as nucas da platéia... 3º quadro: todos os homens saindo de pernas abertas como se estivessem com revólveres em seus coldres e prontos para sacá-los antes do seu rival, o bandido...
Se a criança já é mais agressiva, impulsiva, explosiva, gritona, mal-educada, não respeita regras sociais de convivência, menos empática, sem suportabilidade às mínimas frustrações e absorvedora de comportamentos inadequados à sua volta, como os da tira acima citada, os games violentos somente pioram o comportamento dela. Portanto, os pais têm que controlar e não deixar passar nada que piore seu comportamento, principalmente as atividades interativas como são os games violentos.

Alunos deficientes

Por Içami Tiba
A maioria dos professores sabe que em uma sala de aula não há um aluno que seja idêntico a outro, como em qualquer outro ambiente em que se juntem pessoas como na família, na escola, na igreja, no trabalho, na sociedade, onde quer que seja. No planeta, cada terráqueo é um ser humano distinto do outro com suas características pessoais que nenhum outro terá totalmente idêntica.
O que diferencia um humano do outro são, na sua imensa maioria, os padrões e traços adquiridos após o nascimento através da infinita capacidade que os humanos têm de absorção, de aprendizagem, de desenvolvimento e de práticas constantes,como cultura, religião, idioma, habilidades específicas, alimentação, padrões sexuais etc.
O nosso nascimento dependeu de uma união de óvulo e espermatozoide em um ambiente adequado, útero ou similar artificial. Num mesmo país, depende da região em que se nasce, da família do qual nasceu, das condições locais de saúde, cultura, costumes, nível social, financeiro, religioso etc. Ninguém nasce por vontade própria. Mesmo a própria condição da família é diferente a cada nascimento de um filho, o que o torna diferente dos demais irmãos. Por mais que as variáveis sejam parecidas, cada filho é resultado de uma soma que ninguém ainda conseguiu calcular o número exato de quantas ações, reações e interações químicas, bioquímicas, fisiológicas, aconteceram para se chegar ao DNA de cada um...
Somos todos resultados de um sem-número, portanto, quase infinito, de crescimentos, desenvolvimentos, associações positivas e negativas que torna totalmente impossível encontrarmos dois seres humanos totalmente idênticos. Ponto final.
Partindo desta ideia de que somos totalmente independentes e muito diferentes uns dos outros, estabelecemos um padrão comum encontrado para subdividir os humanos em grupos. Os que pertencem e os que não pertencem a um padrão médio de funcionamento. Se escolhermos um padrão médio de funcionamento humano, seja o da locomoção, da audição, da visão, da articulação da voz, da inteligência racional, encontraremos os fora deste padrão como o paraplégico, o surdo, o cego, o mudo, o deficiente mental etc. Todos estes são deficientes em relação ao padrão considerado -  portanto são diferentes da média, mas não são desiguais. Todos devem receber o que lhes são devidos, principalmente na educação.
Estarão as famílias, as escolas, a sociedade preparadas para educarem pessoas deficientes? Com certeza, não. Os diferentes até há pouco tempo eram isoladas pelos “normais” (que têm o padrão médio considerado), e pouco se fazia para integrá-los à sociedade.
Existe ainda hoje o preconceito contra os deficientes quando trata estes seres humanos que têm, com certeza, outros padrões que se encaixam na “normalidade”, rejeitando-o como um todo. Inclusive este preconceito existe e por ser negado e não enfrentado e superado, os professores “normais” não estão sendo preparados nas suas formações acadêmicas para atender os alunos deficientes junto com os “normais”.  O ensinar o deficiente tem suas características específicas e, agrupá-los em algumas atividades específicas determinadas pelas suas dificuldades, torna-se tão necessário quanto valorizar seus padrões não diferentes, incluindo-os em atividades comuns.
Como pode um professor em sala de aula atender pessoas deficientes no meio de tantos “normais”? Como pode um professor deixar de atender alunos deficientes se sua matéria não depende do padrão deficiente que um aluno tenha para aprender?
Estamos ainda muito próximos do jurássico comportamento de isolar o deficiente quando o que ele mais precisa é  ser ajudado a ser integrado, tanto pelos “normais” quanto por ele mesmo.

Pais, filhos e "amigos virtuais" dos filhos


Por Içami Tiba
Sempre foi, é e deverá ser uma preocupação educativa dos pais saberem com quem andam os seus filhos.
Não tem como os pais tentarem terceirizar a educação dos filhos, pois educação é algo maior do que simplesmente amar de paixão, orientar, prover, agradar, ser amigo, perdoar, cuidar, ensinar, divertir, rezar, garantir a segurança, responsabilizar-se por eles. Educar é preparar hoje o cidadão do futuro.
Atualmente não é raro encontrar pais que delegam à escola a educação dos seus filhos.  Quando um aluno “apronta” e a escola convoca seus pais para uma reunião, estes geralmente atribuem a responsabilidade à escola e cobram dela medidas educativas.
Pela Teoria Psicodramática, criada por Jacob Levi Moreno (1889-1974), os papéis são complementares ( pai/filho - mãe/filho - psiquiatra/paciente - motorista/passageiro -  professor/aluno - avô/neto - avó/neto - patrão/empregado - chefe/subordinado - tio/sobrinho) ou idênticos ( amigo/amigo - colega/colega - irmão/irmão).
A única complementação biológica correta é a complementação pais-filho(s) e não professor/filho (mesmo que seja filho do professor, o papel complementar em ação é o professor/aluno)  É esta complementação que a Lei segue e se não houver pai ou mãe, a Lei determina um adulto ou instituição que possa se responsabilizar por ele, enquanto for considerado menor ou incapaz.
Para corroborar este fato vem a realidade mostrando que quando um jovem por qualquer motivo vai à delegacia, ou pronto-socorro, ou necrotério, nenhum professor, nem diretor, nem motorista jamais foi ou é chamado. Os chamados são sempre os pais. ...e mais, filhos são para sempre enquanto para a escola o aluno é um transeunte curricular.
Portanto, não há saídas. A educação na formação de valores cidadãos é da responsabilidade dos pais. Os pais têm de controlar tudo o que os filhos recebem, seja o que for: alimentos, conhecimentos, pessoas à sua volta etc. Quanto mais vulneráveis, mais os filhos devem ser controlados. Quanto mais responsáveis, maiores autonomias terão.  Não se entrega a direção de um carro pelo simples desejo de um filho querer dirigir. Assim também os pais têm que saber com quem seus filhos estão se relacionando - presencial ou virtualmente. Muitos pais fornecem Internet para seus filhos e autorizam-nos a usá-la livremente. Assim, os filhos recebem, na intimidade da sua casa, pessoas estranhas que se fazem conhecidas virtuais na intimidade de suas famílias. Não raro, estes estranhos ganham mais força que os seus próprios pais e pedem sigilo para suas ações nem sempre boas, ou melhor, geralmente, malévolas, pois para as boas não necessitariam de alianças sigilosas. É assim que pedófilos conseguem seduzir crianças que se escondem dos seus próprios pais. Eles se mostram muito mais agradáveis, afetivos, interessados, generosos, dedicados do que os adultos que têm em casa...
Não confundir negligência dos pais com o respeito à individualidade do filho.  Soltar um incapaz no mundo virtual é o mesmo do que soltar uma criança sozinha numa feira livre, num festival musical, num circo em dia de apresentação...
Ser pai amigo é negligenciar a educação, negar ser guia, mentor e responsável pelo filho, pois não há complementaridade saudável no relacionamento amigo/filho nem pai(mãe)/amigo e se amigo tem amigo, filho tem que ter pai (mãe).

Que tipo de motivação os professores podem procurar na sua missão?


Por Içami Tiba
O Brasil precisa de Professores de Alta Performance para alçar a Educação do vergonhoso 53º lugar entre os 65 países rankeados  pelo Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), de 2010, para o lugar que o país, pelo seu PIB, merece - por estar em 8º lugar entre todos os países do mundo, conforme o Fundo Monetário  Internacional.
Alta Performance é uma diretriz de vida que eu desenvolvi para qualificar e quantificar o desempenho pessoal ou de equipe em qualquer atividade: fazer o melhor possível; pensar o melhor possível e avaliar comparativamente os resultados.
Fazer o melhor possível é um critério muito subjetivo, pois é natural que as pessoas de boa vontade e cumpridoras do seu dever acreditem que estejam fazendo o melhor que elas conseguem. O ser humano não sente falta do que não conhece e arca com as consequências desta ignorância. A acomodação no resultado atingido não lhe favorece dar o passo além. Ele marca passo na satisfação e deixa de progredir. Tudo vira rotina sem fim. Assim, não vê a hora de acabar com isso, aposentar-se, mudar de vida... É preciso fazer uma autoavaliação, descobrir o erro, corrigi-lo para dar um passo e buscar a Alta Performance para não cair na passividade depressiva da Baixa Performance.
Os resultados das nossas ações dependem 10% do acontecimento em si e 90% da maneira como reagimos a ele. Pensamentos depressivos, negativistas, pessimistas e de baixa autoestima influem diretamente no comportamento das pessoas. Se pensar o que não puder falar, então precisa, ativamente, melhorar o pensamento. Esta mudança é a escolha que está ao alcance de qualquer pessoa. É desta área que partem a ética, a religiosidade, a espiritualização, a empatia, a solidariedade, a compaixão, a sustentabilidade...
Mesmo que estejam excelentes nas ações e nos pensamentos, são os resultados comparativos com seus pares que fazem com que as pessoas possam ter as dimensões quantitativas e os valores qualificativos finais.
Professores que anseiam pelas férias, que aguardam a aposentadoria para fazerem depois o que quiserem, que trocariam de emprego sem pestanejar, cujo caminho de ida à escola é longo, penoso e angustiante, que gostam de tudo menos dos alunos, que dão exatamente as mesmas aulas há 3 anos, que bufam pelas ventas durante as aulas, não podem estar apresentando Alta Performance, porque, sem dúvidas, os seus alunos devem estar com estes mesmos sentimentos e sensações, resultando em sofrível aprendizado.
As causas desta falência podem ser várias mas, sem dúvida, as principais são a falta de conhecimentos atualizados da matéria, ou dificuldade de recursos materiais, ou até mesmo a falta de motivação dos alunos para aprender.
Na maioria das vezes isso ocorre porque o que era bom foi se desgastando e não foi sendo preenchido com atualizações do passo além e entraram da depressão da mesmice, do marcar passo. Talvez nem sejam o seu corpo nem sua mente que precisem de férias, mas sim a sua vida que necessite urgente de atualização, de sangue novo, de oxigênio de vida...  Todo o descanso sem foco nem buscas das correções dos erros desaparece nos primeiros dias de aula e surge a imensidão do ano que não tem mais fim...
O professor poderia fazer destas férias a virada da sua vida, da insatisfação para a excelência, buscando caminhos que alcem esta performance baixa que acaba produzindo metástases em outras áreas. O simples descansar pode aliviar, mas a tendência natural de tudo o que se abandona é piorar com o tempo, inclusive a própria qualidade de vida.

Comemorações patrióticas em escolas

   
Por Içami Tiba
A história do Brasil pode ser comparada à vida de uma pessoa. A cidadania é um valor que se aprende praticando em casa e na escola. As datas comemorativas são excelentes para unir os mundos interno (pessoal) com o externo (família, escola, sociedade), através de festas coletivas em torno de um mesmo feito.
Um dia o Brasil nasceu para o mundo, apesar de já existir geograficamente e ser habitado pelos índios. O descobrimento do Brasil em 22 de Abril de 1.500 por navegadores portugueses comandados por Pedro Álvares Cabral é conhecido como o início da existência do Brasil para os europeus que sequer desconfiavam da sua existência. Para eles o Brasil nasceu naquele dia.
As pessoas comemoram anualmente suas datas de nascimento, apesar delas já existirem dentro do útero materno há nove meses. Quem comemora? Geralmente a família nuclear, os amigos, alguns colegas. São pessoas do seu relacionamento.
Como não há alunos que não saibam os seus respectivos dias de nascimento, os professores em classe poderiam, cada um em sua matéria, promover um trabalho cidadão com os alunos:
Com prazo suficiente para os alunos pesquisarem, os professores poderiam passar um trabalho para os alunos em cada data importante para o Brasil. Por exemplo: Na data comemorativa do Descobrimento do Brasil, os professores poderiam idealizar um trabalho sobre a importância desta data para o Brasil e para o resto do mundo. O trabalho individual deve ser evitado ao máximo. O preferível é o de minigrupos, isto é, no máximo três alunos juntos. Mais que três alunos juntos pode favorecer os folgados que assinam o trabalho que os sufocados fazem. A apresentação do trabalho deve ser feita durante a aula pelo representante eleito dentro do próprio grupo e a parte da história que se refere à sua própria vida deve ser lida pelo próprio aluno - e não pelo representante. Em cada apresentação, o grupo todo vai para frente junto com o apresentador. A nota deve ser igual entre todos os integrantes de um mesmo grupo.
O tema sugerido do trabalho é: O que acontecia na minha família e no Brasil quando eu nasci : Uma homenagem ao Dia do Descobrimento do Brasil. Mas pode ser qualquer outro, conforme as inspirações dos professores.
Os focos fundamentais para este trabalho são :
  • despertar a curiosidade do aluno para fazer pesquisa oral com a própria família nas gerações dos avós; dos pais, padrinhos e tios; e da própria com irmãos e primos, propiciando a constatação da importância dos pais e de outros familiares na sua vida;
  • fazê-lo participar de minigrupos e acostumar a expor as próprias idéias, formação equipes de trabalhos e de líderes para empreenderem-se em tarefas que levem às pesquisas;
  • os alunos perceberam a importância das comemorações de datas importantes do Brasil, para aumentar o sentimento de patriotismo e nação, pois é difícil amar o que se desconhece;
  • combater o egoísmo desta geração de crianças através do afeto e do conhecimento da existência dos outros para diminuir a violência, o bullying, as diferenças etc.
  • ampliar o olhar para cuidar do mundo globalizado e não pirateá-lo com o hedonismo egoísta.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Roteiro de Aula- Tempo Integral

Este roteiro de aula sobre "o FOLCLORE"foi desenvolvido no PROETI(Projeto Escola de Tempo Integral-Ensino Fundamental I), na E.E.Prof.Querubim Cirino de Matos.A intenção não foi medir o conhecimento, mas convidar à reflexão sobre o tema.

Tema: Valorização da Cultura Regional

Objetivo: Conhecer os valores e as tradições culturais nativas;desenvolver atitudes de respeito e solidariedade necessários à preservação e continuidade do folclore; promover a criatividade por meio de atividades como música, confeçção do bumba-meu-boi;aproveitar o tema para trabalhar outros eixos curriculares, linguagem oral e escrita, matemática , natureza e sociedade.

1º PASSO:Fazer uma discussão em grupo que revele o que as crianças sabem sobre o assunto e quais são as dúvidas.Pesquisei num site o assunto. Levei-as a sala de informática e mostrei para elas ,para que as mesmas pudessem entrar em contato com os elementos do folclore.Queria pô-las em contato com as tradições.
As crianças ficaram atentas as explicações. Com as dúvidas iniciais esclarecidas, o bumba-meu-boi foi eleito para ser confeccionado.Era chegada a hora de pôr o conhecimento em prática.

2ºPASSO: Confeccionamos o bumba-meu-boi.

OUTROS CONTEÙDOS:
A turma exercitou a leitura e a escrita de textos sobre o boi.
A criança que ainda não sabe ler de forma convencional pode ouvir a leitura do professor.


Em matemática, os alunos passaram a distinguir figuras geométricas, comprimentos, tamanhos e quantidades.Em natureza e sociedade, a turma discutiu a utilidade do boi como animal  para o ser humano.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Você Melhor.Um mundo melhor.


Impasse na Educação


 Segundo Moran(2009), estamos diante diante de um impasse na educação. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. Os alunos estão prontos para a multimídia, os professores em geral não.
"A escola é uma instituição mais tradicional que inovadora. A cultura escolar tem resistido bravamente às mudanças. Os modelos de ensino focados no professor continuam predominando, apesar dos avanços teóricos em busca de mudanças do foco do ensino para o de aprendizagem."

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Caminhando para a Modernidade

    Diante de tantas dificuldades que enfretamos hoje ,nas escolas de Minas Gerais, porém, em algumas, temos a possibilidade de termos recursos disponíveis a nosso favor. "O uso das mídias em sala de sala." Recursos de suma importância na aprendizagem dos alunos. 
   Hoje vivemos num mundo totalmente tecnológico e  inserir nossos alunos  nele torna a aprendizagem mais atraente e eficaz.